quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Aula Banco de Dados - ( Professor Túlio ) 29/09/2011


Esquema Gráfico e Textual de Modelo ER


Relacionamento Identificador
Há Casos em que o identificador de uma entidade é composto não somente por atributos da própria entidade, mas também por relacionamentos dos quais a entidade participa.

Generalização/ especialização
 Através desse conceito é possível atribuir propriedades particulares a um subconjunto da ocorrência das entidades genéticas.

 
Exercício 01:
  1. Ler cuidadosamente todo o texto para compreendê-lo e ter uma idéia geral do que será modelado. Lembre-se entidade é um objeto e atribuída é uma qualidade do objeto.
  2. Realize uma nova leitura do texto, agora sublinhado o que você acha que deve ser uma entidade (___) faça o mesmo para os atributos ( ~~~). Marque tudo (tudo mesmo sem qualquer constrangimento ).Aquilo que não será usado será desconsiderado.
  3. Numa folha de papel auxiliar escreva a esquerda em uma coluna todas as entidades (__) quem forem levantadas numa outra colunas a direita, escrever todos os atributos também levantados.
  4. Com uma linha feita a lápis uma os atributos lançados na coluna da direta das entidades que parecem pertencer, nem um atributo pode sobrar.
  5. Desconfiem das entidades que não tem atributo, com toda certeza elas ficarão de fora do BD. Não tenha receio risque-as.
  6. Tense agora perfeitamente as entidades, os relacionamentos e atributos de ambos. Ainda é necessário levantar as cardinalidades dos relacionamentos, contidas no texto.
  7. Desenhe o modelo conceitual.




Programação - Ponteiro Self





Boa tarde
Em busca de um conceito interessante sobre o ponteiro self, achei um considerável no livro: Entendendo e Dominando o Delphi, de Ivan Hladni.

"Como tanto os campos quanto o método showinfo pertencem a mesma classe, este pode acessar diretamente os campos mediante a um ponteiro invisível chamado self para cada objeto. Este ponteiro referencia o objeto no qual o método é chamado, o que significa que, usando-o, o objeto pode referenciar-se a si mesmo ( dai o seu nome ). Se quiser, poderá usar o ponteiro Self no método showinfo para referenciar os campos da classe TAnimal explicitamente:

procedure TAnimal.ShowInfo;
const
HUNGRY_STRING: array[ Boolean] of string = ('no', 'yes');
begin
writeln('name: ', self.name);
writeln('age: ', self.age);
writeln('hungry: ', HUNGRY_STRING[ self.hungry] );
end;"

É uma boa dica, se estão pensando em comprar um livro sobre programação, porém em algumas partes achei sua linguagem um pouco avançada para iniciantes.
Contém CD-ROM com exemplos, porém não cheguei a verificar, pois tenho em mão apenas o livro para analisar.

Custo: +- R$ 50,00. com CD-ROM incluso
571 páginas




segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Tecnologia de rede 26-09-11 (Cristiano)


Roteamento
Tracert - Indica o caminho que as informações fazem para um determinado destino( Rota dos Pacotes).

Roteamento Default – é usado no envio de pacotes para rede que não esta a tabela de roteamento seu router não conhece o caminho para o destino o pacote é descartado. Porem, usando-se roteamento default podemos instruir o roteador que, invés de simplesmente descartar o pacote com destino desconhecido, o encaminho para uma interface especifica de saída. Rotas Default são usadas sozinhas, devem ser configuradas em redes  que possuem apenas uma interface de saída (STUB). Nada impede que rodas default sejam usadas em  roteadores com mais de uma saída. Uma combinação de roteamento default com um dos outros dois tipos, estáticos e dinâmicos essa configuração funciona perfeitamente porque os roteadores usam apenas a rota default em últimos casos. 

Default Gateway os próprios computadores de uma rede TCP/IP tem um papel fundamental da atividade de roteamento. Cada Host antes de transmitir uma mensagem, aplica sua mascara de sub rede  ao endereço de destino do pacote se o endereço de rede calculado for igual ao próprio endereço da rede, o host constatara que o receptor esta na mesma rede então a mensagem será enviada  diretamente para o host de destino. Se o host constatar que o endereço de rede do computador de destino é diferente do seu, significa que o receptor não se encontra na mesma rede e não será possível entrega a mensagem diretamente. A mensagem deve ser entregue ao roteador, para que ele providencie o encaminhamento da mensagem para rede correta, de modo a permitir que a mensagem chegue ao host de destino. Para que o processo de roteamento ocorra, casa host da rede deve ser configurado  com seu endereço IP com a mascara de sub-rede, e o endereço do roteador  qual a rede esta conectada default gateway

Protocolo RIP ( Routing internet protocol)- Escolhe a rota que passa pelo menor numero de roteadores para encaminhar o pacote a uma determinada rede, sendo um protocolo baseado em vetores de distancia. O vetor de distancia envia as tabelas de roteamento completa para os roteadores vizinhos, que tem então combinam as tabelas recebidas com as tabelas que já possuem e completam o mapa da rede. O RIP é indicado para redes relativamente pequenas porque tipicamente, os roteadores trocam informações sobre suas tabelas de roteamento a cada 30 segundos e a outra limitação do RIP e o máximo de saltos (15).

OSPF – Open Shortest path first – este protocolo escolhe a rota levando em consideração o estado dos links entre roteadores, quando um link sofre interrupção os roteadores que implementam o protocolo OSPF comunicam a falha aos seus vizinhos. O OSPF é bastante utilizado atualmente para roteamento de grandes redes, pois o trafico de informações para atualização das tabelas é menor do que o gerado para o protocolo RIP. Cada Roteador só enviar aos outros roteadores informações para as atualizações das tabelas a cada 30 minutos, assim os roteadores constroem na memoria um mapa de rede ao contrario do RIP que envia todas essas informações constantemente.